quinta-feira, 5 de abril de 2007

Às vezes ...


Às vezes não me ouves, mas não faz mal
Depois eu exagero mas não é por mal
E se eu disser que não quero mais
É mentira...
Eu nunca te entendi, nem posso entender
Tudo o que eu faço, é gostar de ti
Sei que posso errar, dou o braço a torcer
Mas não te esqueças neste barco somos dois
Muitas vezes quis falar contigo mas não deu
Só te peço o mesmo que me pedes a mim
Se me amas sei, que será assim
Podemos discutir, isso é normal
Depois quando fazemos as pazes é tão especial
À noite ao deitar, mesmo sem tocar
Sei que estas ao meu lado posso descansar
Dissemos tanta coisa, às vezes sem pensar
No final o que interessa é o sentimento
E o que sentimos não dá para explicar...
Vou fazer tudo para não te perder
Sem te tocar não faz sentido viver
Nem que o mundo caia sobre nós
Estaremos juntos...
Só tu podes ser a luz do meu coração
Basta querer, esta tudo na nossa mão
Agora eu sei que é amor, só podes ser tu, e quando parecer o fim
Lembra-te... de mim.

1 comentário:

Anónimo disse...

Mais um bonito poema, sempre romântico.

Museu Berardo - Como é que o classificas?